Há cerca de dois anos, quando adotou o buldogue francês Farofa, Giselle Rôças enfrentava o mesmo problema antes de qualquer viagem: com quem deixar o cachorrinho? A tarefa era mais desafiadora por causa da personalidade do peludo. “Farofa é um arteiro. É ativo demais, morde tudo… sabia que podia ter dor de cabeça”, explica a tutora.
O que fazer com o Farofa?
“Um amigo me indicou a DogHero e resolvi testar”, conta Giselle. Foi quando encontrou a Anfitriã que até hoje hospeda Farofa. “A Eloísa teve paciência com ele, mandou informações, fotos e vídeos e me deixou muito tranquila. Não fico mais preocupada na hora de viajar.”
Vida antes da DogHero
Antes de conhecer a DogHero, Giselle tentou outras alternativas, como deixá-lo hospedado em um sítio aos cuidados de um adestrador. “Ele foi bem cuidado, mas o deslocamento até lá antes de cada viagem saía muito do nosso cotidiano, além de ser muito caro”, lembra. Com as viagens constantes, a mãe do Farofa precisava de uma solução mais prática, segura e confortável para o peludo.
Por que o Farofa ama a DogHero?
“Quando chega na frente da casa da Anfitriã, o Farofa fica animadíssimo e quer entrar rápido para brincar”, conta. Depois de seis hospedagens, o cachorro e a Anfitriã criaram uma relação de amor e confiança, como no Ano-Novo: Eloísa passou a noite de Réveillon com ele no colo para amenizar o medo dos fogos de artifício. “O que ela me oferece é segurança e muita tranquilidade”, comemora Giselle.
Experiências ruins com hotelzinho
Desde que adotou o Farofa, Giselle tinha certeza de que não queria deixá-lo em um hotel para cachorro. “Eles passam muito tempo em gaiolas e sozinhos. Não queria que ele passasse por isso.”
Quem é a Anfitriã?
A Anfitriã DogHero que hospeda o Farofa é Eloisa Souza, do Rio de Janeiro. “Confesso que, depois dela, não procuro por outro Anfitrião. Ela tem um olhar incomum para os animais. Isso é talento.”
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