Há três anos, um pouco antes de conhecer a DogHero, Paula Bolognesi sofria sempre que precisava fazer uma viagem. Ela hospedava a vira-lata Pituca no apartamento de uma amiga, mas sentia falta de alguém que pudesse dar mais atenção para a cachorrinha.
O que fazer com a Pituca?
Quando a amiga se mudou de cidade, tudo ficou ainda mais complicado: nenhum amigo ou familiar queria ficar com a Pituca. Foi aí que Paula começou a procurar alternativas aos hotéis convencionais e encontrou a DogHero. “A primeira experiência foi boa, ela voltou muito bem, cuidada. Quando fui deixá-la na casa da Anfitriã pela segunda vez, até comemorou, fez festa. Aí percebi o quanto tinha sido ótimo para ela”, lembra.
Vida antes da DogHero
Além de voltar mais estressada para casa, mesmo quando ficava com a amiga de Paula, o que se refletia nos nós dos pelos e no cansaço, Pituca ficava triste e sem comer nos primeiros dias longe da tutora.
“A Pituca é muito apegada às pessoas. Minha amiga trabalhava fora e não podia ficar o tempo todo com ela”, conta. “Sentia que precisava de alguém que tivesse total disponibilidade para ela.”
Por que a Pituca ama a DogHero?
A cachorrinha recebe da Anfitriã os mesmos mimos que a tutora proporciona em casa: à noite recebe seu petisco favorito e, em seguida, dorme na cama. “Nos primeiros dias de hospedagem, Pituca não queria comer, com saudade. Rose me perguntou se podia fazer uma canja para ela – eu adorei a ideia e funcionou muito bem!”, diz. “Dá para ver que não é só um negócio, ela realmente ama o que faz.”
Experiências ruins com hotelzinho
As experiências que Paula teve com hotéis para cachorro não eram boas. “Antes de adotar a Pituca, deixei um cachorro em um hotelzinho e ele voltou estressado e rebelde”, lembra.
Quem é a Anfitriã?
A Anfitriã DogHero que hospeda a Pituca em São Paulo é Rose Roperto, lembrada por Paula como a “vovó”. Mesmo depois de ter mudado de endereço para uma região mais afastada da casa da Anfitriã, Paula faz questão de sempre recorrer a ela quando precisa viajar. “A Pituca ganhou uma segunda casa e eu ganhei mais liberdade”, conta.
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